Universal, será que a babilônia voltou?

Bom galera, não é do meu perfil ficar levantando temas polêmicos como muitos o fazem, como diz um funk por aí: “cada um no seu quadrado”, mas não pude conter uma reportagem feita pelo SBT nesta madrugada e hoje pela manhã no Bom Dia Brasil, da rede globo de televisão, onde trazia uma matéria muito relevante sobre a quadrilha universal.

Edir Macedo na frente da organização somando milhões e milhões de rendimentos, através da lavagem de dinheiro de doações de fiéis.
Um esquema muito grande está sendo desarmado com uma investigação ríspida a respeito de uma pirâmide de poder, onde dinheiro de doações eram enviados para paraísos fiscais e depois trazidos novamente em forma de empréstimos, aqueles mesmos que foram adquiridas a rede Record de Televisão e outras emissoras de TV e também rádios da igreja.
A denuncia partiu do ministério público de São Paulo, alegando que a igreja aproveita de uma imunidade tributária concedida pela instituição à igrejas e templos de qualquer culto para captar dízimos, ofertas e contribuições, sem fins lucrativos, o que não foi feito de forma algum pela Universal. O dinheiro fora revertido em benefício pessoal dos integrantes da IURD.

Aproximadamente R$ 1.400.000.000,00 por ano de arrecadação, cerca de R$ 8.000.000.000,00 durante 7 anos, de arrecadação dos dízimos dos fiéis. Usando argumentos de salvação e necessidade de demonstração da fé da pessoa através da atitude do sacrifico financeiro, porém nada espontâneo, a IURD leva seus fiéis ao despojamento de tudo o que têm, afirmando que Deus os dará em dobro, barganhando assim a fé e tratando o humano como um simples servil, desrespeitando a dignidade e a livre vontade da pessoa, uma vez que o fiel se sente constrangido e motivado a dar tudo o que tem em favor de algo ilusório.




Fica ai a questão, é lícito e ético fazer o que fazem?
Até que ponto podemos chegar com essa tal liberdade?
Voltaram a vender a fé? A vender terreno no céu?